Clarissa Corrêa.
terça-feira, 18 de setembro de 2012
Clarissa Corrêa.
“No meio, a gente descobre que fazer a coisa certa é sempre um ato revolucionário. Que é mais produtivo agir do que reagir. Que a vida não oferece opção: ou você segue, ou você segue. Que a pior maneira de avaliar a si mesmo é se comparando com os demais. Que a verdadeira paz é aquela que nasce da verdade. E que harmonizar o que pensamos, sentimos e fazemos é um desafio que leva uma vida toda, esse meio todo.”
Martha Medeiros
“Negue-se a participar de coisas em que não acredita ou que simplesmente o aborrecem. Presentei-se com boa música, bons livros e boas conversas. Não troque a sua paz por encenação. Não faça nada que o desagrade só para agradar aos outros. Mas seja gentil e educado, isso reforça laços, está incluído no projeto “ser amigo de si mesmo”.
Por fim, pare de pensar. É o melhor conselho que um amigo pode dar ao outro: pare de fazer fantasias, sentir-se perseguido, neurotizar relações, comprar briga por besteira, maximizar pequenas chatices, estender discussões, buscar no passado justificativas para ser do jeito que é, fazendo a linha “sou rebelde porque o mundo quis assim”.”
Martha Medeiros
”Um endereço não é pra sempre, uma profissão pode ser jogada pela janela, a amizade é fortíssima até encontrar uma desilusão ainda mais forte, a arte passa por ciclos, e se tudo isso é soberano e tem valor supremo, é porque hoje acreditamos nisso, hoje somos superiores ao passado e ao futuro, agora é que nossa crença se estabiliza, a necessidade se manifesta, a vontade se impõe – até que o tempo vire.”
Martha Medeiros
"Quero ler mais livros. Escutar mais músicas. Assistir mais filmes. Quero ter menos preguiça, sentar mais no chão, correr mais pelo parque. Sabe, essas coisas fazem com que eu me sinta livre. Acho ruim a gente ter que se aprisionar. Quero sair de noite, caminhar sem rumo, ficar olhando para o céu. Pode soar bobo, mas isso pra mim é tão importante.”
— Clarissa Corrêa
“Gosto de gente que me aceita, que me atura, que não reclama de mim, ou que reclama mas continua. Gosto de gente que aceita falar de qualquer assunto, que não é fresca, gente que se sente bem ao meu lado. Gosto de gente que não me faz pergu...
ntar se estou incomodando, se preciso sair. Gosto de gente que eu não preciso chamar pra vir, que eu não preciso dizer pra ela ler no meu olhar. Gosto de quem está comigo por ser quem eu sou, de quem me ouve por horas e mesmo assim não se cansa de dar o ombro pra eu apoiar. E gosto, acima de tudo, de gente que permanece.”
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